
- Este evento já decorreu.
Uma voz e uma guitarra, muitos mundos. A canção de Nicolás Farruggia é o veículo emocional das histórias e sotaques deste cantautor poliglota. Seu som percorre o folclore Argentino até o samba chula do Brasil mais baiano, toca na canção Napolitana, passando antes por Cabo Verde e pelo ritmos afro-peruanos… até desembocar no blues.
Nicolás é um apátrida, ele só reconhece uma Mátria: a canção. Nascido na Argentina, crescido em Itália, morre em Londres (2006) como guitarrista de música erudita e renasce na Bahia como cantautor de música popular com o álbum Mátria (2009). Dez anos depois o disco é remasterizado e re-lançado em Lisboa. A latinidade que descobriu no Brasil materializa-se em forma de Orquestra Transcultural em Lisboa (www.latinidade.net), onde mora – alfacinha convicto – e espalha a festa (Forró Mior, Libê – Lisbon Buskers Ensemble) há três anos.
No primeiro semestre de 2020 lançará seu disco autoral “Poema Livre” com participação do mestre Chico Buarque de Holanda.
// Galeria (1º Piso) // 5 €